Kevin Flynn sumiu há vinte anos e seu filho Sam, herdeiro da Encom, não dá a mínima para a compania, até que recebe uma ligação do velho escritório do pai e vai conferir o local e acaba sendo levado ao mundo virtual. O visual não tem nem o que ser comentado é fenomenal, assim com Tron em 1982 inovou este não faz feio e inova também, já o roteiro sofre com excessos e personagens sem profundidade nenhuma apoiados em más atuações, a idéia de trazer um diretor novo emergente publicitário, assim como foi com o filme de 1982, não ajuda no desenvolvimento do filme que perde muitas cenas boas por mal uso de closes. Jeff Bridges continua talentoso e Olivia Wilde se esforça os demais atores acabam se tornando apenas caricaturas. As cenas de ação merecem elogios inflamados por serem bem feitas e realistas, mesmo com a quantidade grande de efeitos. No geral, sem um olhar muito critico, Tron: O Legado é um divertimento aceitável e bem produzido, mas o ápice do filme sem sombra de dúvidas é a trilha sonora composta pela dupla francesa Daft Punk, que cria um clima mais envolvente do que a trama em alguns momentos.
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