Luc Besson está de volta e mais uma vez embarcando em um conto fantástico As Múmias do Faraó traz o melhor de Besson, a direção de arte bem cuidada, a fotografia exemplar, os efeitos na medida certa e a construção, ou melhor a reconstrução, da França do inicio do século XX. A Jovem Adele Blanc-Sec é uma intrépida aventureira, no estilo Indiana Jones, que viaja o mundo em busca de uma fonte mística para curar sua irmã e nesta busca se mete em enrascadas que são no mínimo bizarras. Esta adaptação, de uma HQ franco-belga, só perde por querer ser fiel demais ao texto original e mantendo alguns personagens irrelevantes na trama, o titulo em português não traduz o original e engana a audiência, pois as múmias aparecem no final, mas merecem os créditos por fugirem dos velhos padrões e mostrarem algo novo.
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